Bunge faz Retrofit nas caldeiras e eletrificação da moenda com Engenharia do Proprietário para reduzir riscos
Projeto de Retrofit nas caldeiras da Usina Santa Juliana (Bunge) necessitou acompanhamento para mitigar riscos no desenvolvimento, na fabricação e montagem dos equipamentos.
Um modelo de gestão que está em alta e visa a redução de riscos, economia e maior qualidade na implantação é a Engenharia do Proprietário. Na entressafra 2014/2015, a Usina Santa Juliana, do Grupo Bunge, localizada no Triângulo Mineiro, contratou os serviços de Engenharia do Proprietário (EP) da Reunion Engenharia para conduzir o Retrofit de duas caldeiras, monitorar a eletrificação do conjunto redutor do primeiro terno da moenda e identificar riscos pertinentes a estas instalações.
Com o intuito de observar, criar mecanismos para mitigar riscos, reportar e atuar desde a implantação do empreendimento, a construção, montagem, comissionamento até o startup, a Engenharia do Proprietário exercida pela Reunion Engenharia viabiliza novos negócios que implicam diminuir riscos de escopo, gestão qualificada, controle do tempo e atendimento aos objetivos de todas as partes interessadas. Assim, a empresa se torna um parceiro de seu cliente e não apenas um fornecedor, uma vez que o interesse se equipara ao sucesso da implantação.
Na Usina Santa Juliana, o Projeto de eletrificação do primeiro terno da moenda consistiu em fazer um levantamento de informações civis, elétricas, mecânicas, de automação e de instrumentação; desmontar o antigo sistema de acionamento por turbina; reformar a base civil; instalar um conjunto redutor planetário; instalar motor elétrico, painéis, transformador e executar interligações elétricas, de instrumentação e de automação; interligar água de resfriamento e instalar o acoplamento entre o redutor e o eixo da moenda.
Neste caso, comentou o engenheiro de processos da Reunion, Murilo Gonçalves Borges, “o papel da EP foi, principalmente, requisitado no controle de interfaces, no suporte ao planejamento, na garantia de disponibilidade das equipes para os serviços e no monitoramento de prazos”, disse.
Em relação às caldeiras, o Projeto consistiu em adquirir um serviço ‘turn key’ para engenharia, fabricação, desmontagem, montagem, lavagem, testes e operação assistida. “Com o objetivo de aumentar a confiabilidade operacional, reduzir perdas de eficiência energética, reduzir riscos de incidentes e aumentar a vida útil dos equipamentos, o escopo envolvia a substituição de 50% do feixe evaporativo da caldeira n°3 e a troca do economizador e do superaquecedor da caldeira n°2, incluindo coletores, camisa térmica e conexões para instrumentação e dessuperaquecimento”, descreveu Murilo Borges.
Segundo o engenheiro de processos, para garantir o cumprimento do escopo, a qualidade de fabricação e o prazo de entrega dos equipamentos em campo, a Reunion Engenharia teve participação ativa na equalização técnica e na definição de eventos financeiros, além de executar minuciosos diligenciamentos na fábrica do fornecedor.
Já na execução da obra, os trabalhos de EP foram essenciais para a identificação de atrasos e de escassez de recursos, fazendo o monitoramento diário das atividades e convocando planos de ação para a mitigação de não-conformidades e desvios do cronograma.
Com competência de sobra, principalmente, no setor sucroenergético com seus produtos e serviços, especialistas da Reunion têm amplo know-how para atuar em projetos de EP. O depoimento do gerente de Projetos Corporativo da Bunge Brasil, Flávio Pires Carareto, expressa a satisfação dos serviços prestados. “O resultado foi dentro do que esperávamos. Toda a gestão de escopo, a parte de gestão de suprimentos e a coordenação foram alcançadas”.
De acordo com o engenheiro e diretor da empresa, Jorge Luiz Scaff, o modelo trouxe inúmeras vantagens à Usina sob o ponto de vista econômico, bem como atenuou os riscos envolvidos quanto a prazos e conformidade de produtos contratados e seus respectivos custos. “Não resta dúvida quanto as vantagens que o modelo traz. Diminui, sensivelmente, os riscos quanto a prazo principalmente. Entendemos que todas as áreas da EP, mas principalmente escopo, tempo e os itens ligados a cadeia de suprimentos devem ser controlados por meio de monitoramento em tempo real. O ganho é fabuloso”.
Case de Sucesso – outro exemplo bem-sucedido da Reunion Engenharia foi na Glencane Bioenergia, instalada em Junqueirópolis, SP. Controlada pela trading suíça Glencore, o papel da EP, neste caso, foi focado em gestão de escopo, tempo e cumprimento do contrato numa ampliação que passou de 800.000 t cana para mais de 3.000.000 t cana em três anos.
O Projeto envolveu as áreas de extração, geração e exportação de energia elétrica, anidro e fábrica de açúcar, cujos investimentos chegaram à casa dos R$ 350 milhões. O trabalho foi coroado, pois se constatou que os custos, o escopo e o prazo foram, devidamente, cumpridos.
O CEO e diretor da Reunion, Tercio Dalla Vecchia, disse que “mesmo havendo variações percebidas em tal modalidade de contratação, pode-se afirmar que ela ainda é a que mais agrada aos investidores por ser entendida como a que melhor transfere os riscos de execução e integração dos empreendedores aos contratados”.
As gestões em que a Reunion atua normalmente são: Gestão de Escopo; Gestão do Projeto; de Tempo; de Qualidade; de Suprimentos; de RH e Gestão de Comunicação.
Sobre a Reunion Engenharia – Fundada em 17 de junho de 1993, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 500 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
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Informações à imprensa
JSM Comunicação
Jaqueline Stamato Taube
jaqueline.stamato@jsmcomunicacao.com.br
whatsApp: +39 348 1318374
11/03/2016
Com o intuito de observar, criar mecanismos para mitigar riscos, reportar e atuar desde a implantação do empreendimento, a construção, montagem, comissionamento até o startup, a Engenharia do Proprietário exercida pela Reunion Engenharia viabiliza novos negócios que implicam diminuir riscos de escopo, gestão qualificada, controle do tempo e atendimento aos objetivos de todas as partes interessadas. Assim, a empresa se torna um parceiro de seu cliente e não apenas um fornecedor, uma vez que o interesse se equipara ao sucesso da implantação.
Na Usina Santa Juliana, o Projeto de eletrificação do primeiro terno da moenda consistiu em fazer um levantamento de informações civis, elétricas, mecânicas, de automação e de instrumentação; desmontar o antigo sistema de acionamento por turbina; reformar a base civil; instalar um conjunto redutor planetário; instalar motor elétrico, painéis, transformador e executar interligações elétricas, de instrumentação e de automação; interligar água de resfriamento e instalar o acoplamento entre o redutor e o eixo da moenda.
Neste caso, comentou o engenheiro de processos da Reunion, Murilo Gonçalves Borges, “o papel da EP foi, principalmente, requisitado no controle de interfaces, no suporte ao planejamento, na garantia de disponibilidade das equipes para os serviços e no monitoramento de prazos”, disse.
Em relação às caldeiras, o Projeto consistiu em adquirir um serviço ‘turn key’ para engenharia, fabricação, desmontagem, montagem, lavagem, testes e operação assistida. “Com o objetivo de aumentar a confiabilidade operacional, reduzir perdas de eficiência energética, reduzir riscos de incidentes e aumentar a vida útil dos equipamentos, o escopo envolvia a substituição de 50% do feixe evaporativo da caldeira n°3 e a troca do economizador e do superaquecedor da caldeira n°2, incluindo coletores, camisa térmica e conexões para instrumentação e dessuperaquecimento”, descreveu Murilo Borges.
Segundo o engenheiro de processos, para garantir o cumprimento do escopo, a qualidade de fabricação e o prazo de entrega dos equipamentos em campo, a Reunion Engenharia teve participação ativa na equalização técnica e na definição de eventos financeiros, além de executar minuciosos diligenciamentos na fábrica do fornecedor.
Já na execução da obra, os trabalhos de EP foram essenciais para a identificação de atrasos e de escassez de recursos, fazendo o monitoramento diário das atividades e convocando planos de ação para a mitigação de não-conformidades e desvios do cronograma.
Com competência de sobra, principalmente, no setor sucroenergético com seus produtos e serviços, especialistas da Reunion têm amplo know-how para atuar em projetos de EP. O depoimento do gerente de Projetos Corporativo da Bunge Brasil, Flávio Pires Carareto, expressa a satisfação dos serviços prestados. “O resultado foi dentro do que esperávamos. Toda a gestão de escopo, a parte de gestão de suprimentos e a coordenação foram alcançadas”.
De acordo com o engenheiro e diretor da empresa, Jorge Luiz Scaff, o modelo trouxe inúmeras vantagens à Usina sob o ponto de vista econômico, bem como atenuou os riscos envolvidos quanto a prazos e conformidade de produtos contratados e seus respectivos custos. “Não resta dúvida quanto as vantagens que o modelo traz. Diminui, sensivelmente, os riscos quanto a prazo principalmente. Entendemos que todas as áreas da EP, mas principalmente escopo, tempo e os itens ligados a cadeia de suprimentos devem ser controlados por meio de monitoramento em tempo real. O ganho é fabuloso”.
Case de Sucesso – outro exemplo bem-sucedido da Reunion Engenharia foi na Glencane Bioenergia, instalada em Junqueirópolis, SP. Controlada pela trading suíça Glencore, o papel da EP, neste caso, foi focado em gestão de escopo, tempo e cumprimento do contrato numa ampliação que passou de 800.000 t cana para mais de 3.000.000 t cana em três anos.
O Projeto envolveu as áreas de extração, geração e exportação de energia elétrica, anidro e fábrica de açúcar, cujos investimentos chegaram à casa dos R$ 350 milhões. O trabalho foi coroado, pois se constatou que os custos, o escopo e o prazo foram, devidamente, cumpridos.
O CEO e diretor da Reunion, Tercio Dalla Vecchia, disse que “mesmo havendo variações percebidas em tal modalidade de contratação, pode-se afirmar que ela ainda é a que mais agrada aos investidores por ser entendida como a que melhor transfere os riscos de execução e integração dos empreendedores aos contratados”.
As gestões em que a Reunion atua normalmente são: Gestão de Escopo; Gestão do Projeto; de Tempo; de Qualidade; de Suprimentos; de RH e Gestão de Comunicação.
Sobre a Reunion Engenharia – Fundada em 17 de junho de 1993, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 500 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
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