Evento do setor anuncia programa de expansão de biocombustíveis e abre portas para melhorias, na opinião do CEO da Reunion Engenharia
Primeira edição do UNICA Fórum reuniu os mais importantes empresários da indústria sucroenergética, representantes do governo, especialistas do setor e trouxe uma esperança de cura e sobrevivência.
O UNICA Fórum, evento promovido pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar, que aconteceu na semana passada na capital de São Paulo, sinalizou estreitar diálogos e responder aos questionamentos do setor com relação a políticas de incentivo, que garantam mais segurança aos investidores e mais investimentos em novas tecnologias que possam tornar os biocombustíveis mais competitivos.
Na opinião do CEO da Reunion Engenharia, Tercio Marques Dalla Vecchia, o evento trouxe dois importantes destaques. O primeiro diz respeito a presença do ministro de Minas e Energia (MME), Fernando Coelho Filho e do secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Márcio Felix, que abriram as portas do Ministério para conversas.
“O setor precisa de apoio institucional e, evidentemente, o primeiro caminho é o diálogo. Reconhecer as externalidades do etanol é a principal reivindicação e o setor tem cobrado este reconhecimento há anos. Talvez agora haja avanço neste aspecto”, disse Tercio se referindo ao Programa RenovaBio 2030, plano nacional criado pelo governo para que ele mesmo exerça seu papel de formulador de políticas, garantindo a estabilidade e a previsibilidade.
De acordo com as informações da UNICA, o RenovaBio garantirá a expansão da produção de biocombustíveis, baseando-se na previsibilidade e na sustentabilidade ambiental e econômica, de maneira compatível com as demandas do mercado e alinhada aos compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris, que tem como meta principal a diminuição das emissões de gases de efeito estufa em 43% até 2030 no país. O plano exigirá a produção anual de aproximadamente 50 bilhões de litros de etanol, constituindo um cenário favorável para a utilização de combustíveis renováveis.
O segundo destaque, na visão do CEO, diz respeito a presença do presidente da Petrobrás que emitiu duas informações importantes: a primeira - a firme intenção de vender todos os ativos da Petrobrás nos setores de biocombustíveis, ou seja, voltar às origens para concentrar os esforços no saneamento da empresa; e a segunda - os preços da gasolina têm uma regra agora; seguirão os preços internacionais. Ou seja, os preços não serão usados mais politicamente. “Com a regra, os investidores terão que avaliar apenas a volatilidade do preço do petróleo e não da cabeça do governante de plantão”, ressaltou.
Em resumo, o CEO que é engenheiro químico, pós-graduado em Tecnologia Açucareira, trabalhou na Copersucar, Brasálcool e Destilarias Itamarati, foi fundador da VEP Engenharia e da Reunion concluiu que ainda existe alguma incerteza do que será o governo Trump nos EUA, principalmente com referência ao combate aos gases de efeito estufa e sua política de biocombustíveis. “Muitos acreditam que o Brasil deve seguir os passos acertados na COP21 independente do que possa acontecer”.
Sobre a Reunion Engenharia – Fundada em 17 de junho de 1993, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 500 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
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Informações à imprensa
JSM Comunicação
Jaqueline Stamato Taube
jaqueline.stamato@jsmcomunicacao.com.br
whatsApp: +39 348 1318374
15/11/2016
Na opinião do CEO da Reunion Engenharia, Tercio Marques Dalla Vecchia, o evento trouxe dois importantes destaques. O primeiro diz respeito a presença do ministro de Minas e Energia (MME), Fernando Coelho Filho e do secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Márcio Felix, que abriram as portas do Ministério para conversas.
“O setor precisa de apoio institucional e, evidentemente, o primeiro caminho é o diálogo. Reconhecer as externalidades do etanol é a principal reivindicação e o setor tem cobrado este reconhecimento há anos. Talvez agora haja avanço neste aspecto”, disse Tercio se referindo ao Programa RenovaBio 2030, plano nacional criado pelo governo para que ele mesmo exerça seu papel de formulador de políticas, garantindo a estabilidade e a previsibilidade.
De acordo com as informações da UNICA, o RenovaBio garantirá a expansão da produção de biocombustíveis, baseando-se na previsibilidade e na sustentabilidade ambiental e econômica, de maneira compatível com as demandas do mercado e alinhada aos compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris, que tem como meta principal a diminuição das emissões de gases de efeito estufa em 43% até 2030 no país. O plano exigirá a produção anual de aproximadamente 50 bilhões de litros de etanol, constituindo um cenário favorável para a utilização de combustíveis renováveis.
O segundo destaque, na visão do CEO, diz respeito a presença do presidente da Petrobrás que emitiu duas informações importantes: a primeira - a firme intenção de vender todos os ativos da Petrobrás nos setores de biocombustíveis, ou seja, voltar às origens para concentrar os esforços no saneamento da empresa; e a segunda - os preços da gasolina têm uma regra agora; seguirão os preços internacionais. Ou seja, os preços não serão usados mais politicamente. “Com a regra, os investidores terão que avaliar apenas a volatilidade do preço do petróleo e não da cabeça do governante de plantão”, ressaltou.
Em resumo, o CEO que é engenheiro químico, pós-graduado em Tecnologia Açucareira, trabalhou na Copersucar, Brasálcool e Destilarias Itamarati, foi fundador da VEP Engenharia e da Reunion concluiu que ainda existe alguma incerteza do que será o governo Trump nos EUA, principalmente com referência ao combate aos gases de efeito estufa e sua política de biocombustíveis. “Muitos acreditam que o Brasil deve seguir os passos acertados na COP21 independente do que possa acontecer”.
Sobre a Reunion Engenharia – Fundada em 17 de junho de 1993, a empresa possui sede em Santana de Parnaíba e filial em Ribeirão Preto, SP. A Reunion Engenharia se destaca pelo número de projetos já realizados, principalmente, no setor sucroenergético, pela busca da redução dos impactos ambientais, priorizando a segurança e pelas ações estratégicas em prol do setor. Entre os Projetos de usinas de açúcar, etanol e indústrias de outros segmentos já implantadas, somam mais de 500 trabalhos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.
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