Parceria com empresa dinamarquesa traz caldeira para produzir energia a partir de biomassas corrosivas
Caldeira de fardos de alta performance elimina problemas com a queima da palha, possui sistema diferenciado de alimentação e eficiência de 92% com ciclo regenerativo.
No intuito de buscar tecnologias adequadas para a produção de energia a partir de biomassas corrosivas, principalmente para a palha de cana, a Reunion Engenharia pesquisou no mundo as melhores técnicas disponíveis para exportação de energia.
A utilização da palha como combustível complementar ao bagaço tem se mostrado uma alternativa essencial para aumentar o retorno de projetos de exportação de energia no setor. No entanto, a utilização da palha em caldeiras a bagaço exige que a palha recebida seja separada da cana ou desenfardada e picada para ser misturada ao bagaço. A proporção de palha no bagaço deve ser reduzida para que se possa minimizar os efeitos da corrosão nas caldeiras, que não foram preparadas para esta composição de combustível.
Pensando nisso, a empresa dinamarquesa DPCleantech (DPCT), com forte atuação no mercado europeu, com escritório na China e em outros sete países, trouxe uma tecnologia de caldeira que permite utilizar qualquer tipo de combustível sólido corrosivo como palha de cana, milho, soja, canola, algodão, etc, com uniformidade no combustível e sem interferências indesejáveis.
A mais nova tecnologia é a caldeira de fardos. Desenvolvida para operar diretamente com os fardos, esta caldeira atinge alta performance e elimina os problemas com a queima da palha por conta do sistema diferenciado de alimentação – sem necessidade de desenfardar (menor CAPEX e OPEX). O desenfardamento é realizado no interior da caldeira na câmara de alimentação sem problemas com barbantes e gastos de potência.
Esta inovação foi preparada para trabalhar somente com palha (resistente à corrosão). Além disso, as caldeiras atuam com pressões de até 105 bar, operam com até 5% de impurezas minerais, possuem eficiência de 92% com ciclo regenerativo, são ideais para separar a UTE do processo e mantém estabilidade na geração de energia elétrica maximizando sua produção.
A DPCT deseja ser uma empresa de energia renovável líder mundial. Os pilares estratégicos para que possa alcançar este propósito estão fundamentados em excelência tecnológica, experiência inigualável e conhecimento da combustão de biomassa corrosiva.
Como utilizar caldeiras de fardos – as caldeiras podem ser incorporadas no sistema térmico de qualquer usina termoelétrica, ou seja, integrada nos sistemas de geração de vapor existentes ou não na planta industrial. O modelo padrão é de 100 bar com potencial para exportar 30 MW de excedente de energia.
Segundo o CEO e engenheiro da Reunion Engenharia, Tercio Dalla Vecchia, em qualquer caso, a caldeira gera vapor o ano inteiro e o armazenamento dos fardos pode ser feito no próprio campo em cada talhão. “Isto implica em economia no manuseio e minimiza riscos de incêndio”, afirmou. A secagem ao sol no campo reduz a umidade em 15-18% e, consequentemente, aumenta o PCI do bagaço (PCI da palha: 85% fibra que equivale a 3.500 Kcal/Kg).
Parceria x Benefícios - o acordo assinado recentemente com a DPCT favorece as mudanças feitas na política regulatória do Brasil, pois esta ação facilitará o crescimento em fontes de energia renovável necessário para alcançar o aumento projetado de 46% na demanda de energia até 2026.
O otimismo também faz parte do pensamento dos diretores da DPCT com esta parceria firmada. "Acreditamos que a nossa parceria com a Reunion será um passo positivo para entrar no mercado brasileiro e que poderemos demonstrar os benefícios da nossa tecnologia no fornecimento de melhores resultados para proprietários, desenvolvedores e operadores. Nossa tecnologia é comprovada para ser mais eficiente e rentável que qualquer outra solução HPHT; e nós gostaríamos de vê-la sendo implantada no Brasil, onde o potencial de biomassa é enorme", disse o vice-presidente Brian Boisen.
Tercio Dalla Vecchia também afirmou estar confiante de que a tecnologia de biomassa e a expertise em combustíveis da DPCT, combinados com o conhecimento, recursos e capacidade de execução da Reunion será uma proposta atrativa neste mercado. “Quem estiver decidindo a substituição de caldeiras antigas ineficientes, este é o momento ideal”, alertou o CEO.
Sobre a DPCleantech – Fundada em 2004 com tecnologia própria para produção de caldeiras de alta eficiência, o conceito desta caldeira utiliza os mais diversos combustíveis como palhas corrosivas; atualmente existem mais de 67 caldeiras em operação pelo mundo funcionando com biomassa. Com sede na Europa, seu maior escritório está estabelecido na China e em outros sete países ao redor do mundo. Possui aproximadamente 200 empregados, tem capacidade de produção na Polônia, serviços de engenharia na Dinamarca e centro de limpeza de excelência no Reino Unido. É uma empresa que desempenha um papel importante em ajudar os clientes no exterior para capitalizar benefícios estratégicos já que suas capacidades e experiências residem em toda cadeia de valor dos produtos e serviços, de consultoria e planejamento de viabilidade; concepção, construção e comissionamento de energia em plantas industriais. Na Europa, DP CleanTech tem contratos para fornecer manutenção das vendas, retrofit e serviço anual em revisões. Na Ásia, oferece suporte ao cliente de acordo com o escopo.
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Informações à imprensa
JSM Comunicação
Jaqueline Stamato Taube
jaqueline.stamato@jsmcomunicacao.com.br
whatsApp: +39 348 1318374
11/08/2016
A utilização da palha como combustível complementar ao bagaço tem se mostrado uma alternativa essencial para aumentar o retorno de projetos de exportação de energia no setor. No entanto, a utilização da palha em caldeiras a bagaço exige que a palha recebida seja separada da cana ou desenfardada e picada para ser misturada ao bagaço. A proporção de palha no bagaço deve ser reduzida para que se possa minimizar os efeitos da corrosão nas caldeiras, que não foram preparadas para esta composição de combustível.
Pensando nisso, a empresa dinamarquesa DPCleantech (DPCT), com forte atuação no mercado europeu, com escritório na China e em outros sete países, trouxe uma tecnologia de caldeira que permite utilizar qualquer tipo de combustível sólido corrosivo como palha de cana, milho, soja, canola, algodão, etc, com uniformidade no combustível e sem interferências indesejáveis.
A mais nova tecnologia é a caldeira de fardos. Desenvolvida para operar diretamente com os fardos, esta caldeira atinge alta performance e elimina os problemas com a queima da palha por conta do sistema diferenciado de alimentação – sem necessidade de desenfardar (menor CAPEX e OPEX). O desenfardamento é realizado no interior da caldeira na câmara de alimentação sem problemas com barbantes e gastos de potência.
Esta inovação foi preparada para trabalhar somente com palha (resistente à corrosão). Além disso, as caldeiras atuam com pressões de até 105 bar, operam com até 5% de impurezas minerais, possuem eficiência de 92% com ciclo regenerativo, são ideais para separar a UTE do processo e mantém estabilidade na geração de energia elétrica maximizando sua produção.
A DPCT deseja ser uma empresa de energia renovável líder mundial. Os pilares estratégicos para que possa alcançar este propósito estão fundamentados em excelência tecnológica, experiência inigualável e conhecimento da combustão de biomassa corrosiva.
Como utilizar caldeiras de fardos – as caldeiras podem ser incorporadas no sistema térmico de qualquer usina termoelétrica, ou seja, integrada nos sistemas de geração de vapor existentes ou não na planta industrial. O modelo padrão é de 100 bar com potencial para exportar 30 MW de excedente de energia.
Segundo o CEO e engenheiro da Reunion Engenharia, Tercio Dalla Vecchia, em qualquer caso, a caldeira gera vapor o ano inteiro e o armazenamento dos fardos pode ser feito no próprio campo em cada talhão. “Isto implica em economia no manuseio e minimiza riscos de incêndio”, afirmou. A secagem ao sol no campo reduz a umidade em 15-18% e, consequentemente, aumenta o PCI do bagaço (PCI da palha: 85% fibra que equivale a 3.500 Kcal/Kg).
Parceria x Benefícios - o acordo assinado recentemente com a DPCT favorece as mudanças feitas na política regulatória do Brasil, pois esta ação facilitará o crescimento em fontes de energia renovável necessário para alcançar o aumento projetado de 46% na demanda de energia até 2026.
O otimismo também faz parte do pensamento dos diretores da DPCT com esta parceria firmada. "Acreditamos que a nossa parceria com a Reunion será um passo positivo para entrar no mercado brasileiro e que poderemos demonstrar os benefícios da nossa tecnologia no fornecimento de melhores resultados para proprietários, desenvolvedores e operadores. Nossa tecnologia é comprovada para ser mais eficiente e rentável que qualquer outra solução HPHT; e nós gostaríamos de vê-la sendo implantada no Brasil, onde o potencial de biomassa é enorme", disse o vice-presidente Brian Boisen.
Tercio Dalla Vecchia também afirmou estar confiante de que a tecnologia de biomassa e a expertise em combustíveis da DPCT, combinados com o conhecimento, recursos e capacidade de execução da Reunion será uma proposta atrativa neste mercado. “Quem estiver decidindo a substituição de caldeiras antigas ineficientes, este é o momento ideal”, alertou o CEO.
Sobre a DPCleantech – Fundada em 2004 com tecnologia própria para produção de caldeiras de alta eficiência, o conceito desta caldeira utiliza os mais diversos combustíveis como palhas corrosivas; atualmente existem mais de 67 caldeiras em operação pelo mundo funcionando com biomassa. Com sede na Europa, seu maior escritório está estabelecido na China e em outros sete países ao redor do mundo. Possui aproximadamente 200 empregados, tem capacidade de produção na Polônia, serviços de engenharia na Dinamarca e centro de limpeza de excelência no Reino Unido. É uma empresa que desempenha um papel importante em ajudar os clientes no exterior para capitalizar benefícios estratégicos já que suas capacidades e experiências residem em toda cadeia de valor dos produtos e serviços, de consultoria e planejamento de viabilidade; concepção, construção e comissionamento de energia em plantas industriais. Na Europa, DP CleanTech tem contratos para fornecer manutenção das vendas, retrofit e serviço anual em revisões. Na Ásia, oferece suporte ao cliente de acordo com o escopo.
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